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Xamanismo

Xamanismo é uma prática filosófica, medicinal, mágica e espiritualista milenar. A mais antiga do planeta. Muitos povos primários "seguiam" a prática xamânica. Os maias, os povos indígenas, mongóis, incas entre muitos outros.
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A palavra xamã vem do russo - tungue saman - e corresponde à práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia), porém o xamanismo ( conceito ) é vasto entre diversos povos.
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Não é uma religião, mas uma conexão com o todo. Integração com o todo onde há o entendimento das leis universais. O ponto chave destes entendimentos se deram pela observação e pela conexão com o Eu Maior que existe em cada um.
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Entende se que somos conectados ao planeta, ao Universo , a todos os seres e ao grande espírito, onde todos estes são uma sabedoria integrada. E sabendo observar, sentir e ouvir estas "vozes" podemos acessar conhecimento universal.
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Existem dentro do xamanismo práticas que nos levam a esta conexão provendo saúde, bem estar, compreensão, paz emocional e mental.
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O xamã é o curandeiro, o mago, o bruxo, o líder, o guia, o pajé de uma tribo.
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O praticante é guiado a estados profundos de auto conhecimento, de mergulho interno. É levado a compreensão de sua jornada e de sua conexão com o astral e outros mundos. Mas principalmente é levado a se compreender e despertar seu poder pessoal intrínseco e ligado ao Universo.
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Praticar xamanismo é ir em busca da excelência espiritual, é enxergar a realidade existente por trás dos conceitos, é se harmonizar com as marés naturais da vida. É trilhar o Caminho Sagrado, atravessando os portais da mente, das emoções, do corpo e do espírito.
A premissa básica é o reconhecimento que todos fazemos parte da Família Universal e tudo está interligado.
O praticante compreende o "Espírito Essencial" que está dentro dele mesmo, na natureza e em todos os seres. Ele sabe quem ele é , e como se relaciona com o Universo.
O reconhecimento do caminho da verdade vem da expansão da consciência e a compreensão que o verdadeiro poder está dentro de cada praticante, e provém do desenvolvimento de seus próprios dons. ( Leo Artese )
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Em nossos encontros e estudos buscamos estes estados profundos de consciência. Com uso de ferramentas, técnicas e medicina ancestral xamânica e cientifica.
Hoje, a ciência vem trazer muitos estudos que confirmam e atestam as práticas xamânicas e seu poder de transformação. Onde a espiritualidade e a ciência se completam assim como o todo.
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Giulie Oliveira
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O QUE É AYAHUASCA ?
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Definição:
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Ayahuasca, nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida sacramental produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: o cipó Banisteriopsis caapi (mariri ou jagube), que serve como IMAO e folhas do arbusto Psychotria viridis (chacrona ou rainha) que contém o princípio ativo dimetiltriptamina.
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É também conhecida por yagé, caapi, nixi honi xuma, hoasca, vegetal, daime, kahi, natema, pindé, dápa, mihi, vinho da alma, professor dos professores, pequena morte, entre outros. O nome mais conhecido, ayahuasca, significa "liana (cipó) dos espíritos".
Utilizada pelos incas e também por pelo menos setenta e duas tribos indígenas diferentes da Amazônia. É utilizada em paises como Peru, Equador, Colômbia, Bolívia e Brasil.
Seu uso se expandiu pela América do Sul e outras partes do mundo com o crescimento de movimentos religiosos organizados, sendo os mais significativos o Santo Daime, a União do Vegetal, a Barquinha, além de dissidências destas e grupos (núcleos ou igrejas) independentes que o consagram em seus rituais.
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Origens:
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A utilização de substâncias naturais que potencializam a percepção é uma prática milenar presente em várias culturas. Historicamente sabe-se que o uso de plantas de poder sempre teve a finalidade de alterar a maneira cotidiana de entender as coisas, estabelecendo uma ponte entre os homens e as suas divindades.
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Diversos registros confirmam isto. Estudos indicam que os Essênios já utilizavam plantas de poder em rituais de iniciação. Os índios mexicanos e norte-americanos utilizam o cacto Peiote. Há amplos registros de uso de cogumelos pelos povos da América Central. Os registros mais antigos indicam que os Vedas, a 3.100 a.c. já praticavam rituais onde comungavam uma bebida conhecida como “Soma”. Na América do Sul temos o uso da Ayahuasca, proveniente dos Incas.
No Brasil a Ayahuasca vem sendo utilizada há milênios pelos povos indígenas da região amazônica e recentemente pela União do Vegetal e pelo Santo Daime. A proposta básica destes e de diversos outros grupos é atingir o autoconhecimento através de experiências de tipo místico-espiritual, onde por meio de visões e estados de expansão da consciência chega-se a um estado de integração total com o cosmos, com a natureza e com o Criador.
Enteógeno:
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A primeira vista este chá normalmente é classificado pela sociedade como ‘droga’ ou ‘alucinógeno’. Isto de forma alguma deve desmerecer a Ayahuasca ou as pessoas que dela fazem uso, melhor seria esclarecermos que de acordo com a nomenclatura científica utilizada no mundo inteiro se denomina ‘droga’ qualquer substância, de origem animal, vegetal ou mineral, que, uma vez introduzida em um organismo vivo, produz alterações de ordem fisiológica, desta forma também podemos classificar como droga o café, o açúcar, o guaraná, o chimarrão, etc. Lembramos também que muitas drogas são usadas para salvar vidas.
Porém, como socialmente se associa a palavra ‘droga’ as substâncias destrutivas e desestruturadoras, que causam dependência física e/ou psíquica, provocando desequilíbrios sociais, convém esclarecer de forma enfática que a Ayahuasca não se enquadra nesta categoria já que o uso dela não desequilibra, não causa dependência, nem destrói, muito pelo contrário, as pessoas que dela fazem uso são pessoas que buscam continuamente melhorar a si mesmas através do autoconhecimento, da evolução espiritual, e pregam a paz mundial, a harmonia entre os povos, o respeito pela natureza, etc., metas essas que só se atinge na plenitude das faculdades físicas e mentais.
Os que classificam a Ayahuasca como ‘alucinógeno’ também cometem impropriedade conceitual, segundo o antropólogo norte-americano Gordon Wasson, em entrevista à revista Globo Ciência. Ele distingue ‘estados alterados de consciência’ ou ‘alucinações’ de ‘estados ampliados de consciência’ – sendo estes alcançados com a ingestão de Ayahuasca em contexto religioso, sob a supervisão de um dirigente responsável. Para alguns pesquisadores, a classificação da Ayahuasca como "alucinógeno" é uma imprecisão, pois a mesma não causa perda do contato com a realidade - como pressupõe o termo - mas sim um grau ampliado de percepção que permite a compreensão daquela realidade com maior clareza ou transcendência.
Nesse sentido, pesquisadores da área de Etnobotânica têm proposto a classificação da Ayahuasca como "Enteógeno", ou seja, substância que "gera uma experiência de contato com o divino", causando uma sensação generalizada de aproximação com o Sagrado e facilitando o autoconhecimento e o aprimoramento do ser humano.
Até o momento, ninguém jamais conseguiu demonstrar qualquer afirmação negativa contra o uso ritualístico da Ayahuasca ou mesmo que contrarie o que sempre afirmamos, que a mesma utilizada em contexto religioso, é benéfica à saúde física e espiritual do ser humano.
Não se conhece um único caso de alguém dependente física ou mentalmente da Ayahuasca. Da mesma forma, não se tem conhecimento de nenhuma pessoa que, utilizando-a em rituais religiosos, sob a orientação de pessoas experientes, tenha sofrido qualquer espécie de dano. O que há habitualmente é justamente o contrário, ou seja, numerosos casos de pessoas que reestruturaram a vida familiar e profissional, a partir do uso em contexto religioso. ( LeoArtese )
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Nosso Instituto não é ligado a nenhuma religião e tem nove anos de estudos e intensos trabalhos com uso de medicinas xamanicas, dentre elas a ayahuasca, rapé, temazcal ( tenda indigena de vapor com medicina ),cachimbo sagrado, defumação, fogueira sagrada.
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Minha família vem por parte paterna e materna tribos indígenas do Brasil do norte de Minas ( vale do jequitinhonha ), onde as tribos de meus ancestrais foi como muitas outras atacadas e nossos descendentes sofreram em mãos estrangeiras. Porém a memória celular sempre nos levou ( a mim e meu irmão Ricardo Oliveira) ao encontro com nossos sublimes estados de Ser.
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Nossa vivencia e estudo se iniciou no Santo Daime com o hoje, terapeuta holístico Ricardo Oliveira, passando por Céu Nossa senhora da Conceição sob os cuidados do xamã Gideon dos Lakotas, onde Ricardo e eu Giulie, fizemos diversas jornadas xamanicas de cuidados com os iniciantes, mergulhos interiores e quebras da barreira da ilusão, conexão com a energia do elemental Terra, Temazcal com geometria sagrada lakota, alta magia mística e xamanica, e depois estudos místicos ( escola mística ) , estudos científicos reconexão e cura quântica, até chegarmos ao trabalho atual que engloba informações sem ferir os preceitos sagrados do xamanismo, mas somando conhecimentos milenares de vertentes sagradas .
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A verdade pode ser encontrada em todos os lugares e o caminho mais eficiente e rápido para esta compreensão é o mergulho interno. Internamente temos já, todo conhecimento entrar em contato com este conhecimento milenar nos traz sabedoria.
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Existe grande necessidade de disciplina, é claro, mas mais do que a disciplina precisamos ter empenho para manter se em estado de presença.
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Este é o propósito de nosso instituto: lhe dar o caminho de reconhecimento, de conexão e trazer ao planeta cada vez mais pessoas despertas e cheias de luz e amor.
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Giulie Oliveira
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